Encontro de professores, arte-educadores e gestores da educação comescritores africanos e afrobrasileiros para reflexão e debate acerca dasliteraturas de matrizes africanas no âmbito da Lei 10.639/2003.
DATA: 29 de agosto de 2009, sábadoHORÁRIO: 8h às 17h
REALIZAÇÃO: NANDYALA Livraria & Editora e ESAF – Escola de AdministraçãoFazendária (Ministério da Fazenda)
OBJETIVO: Promover a atualização de educadores em relação ao universo dasrelações étnico-raciais, por meio da percepção e evidenciação do papel dasliteraturas africanas e afrobrasileira na promoção da cidadania econstrução de uma sociedade mais inclusiva, em diálogo com asdeterminações da Lei 10.639/2003.
PÚBLICO-ALVO: Professores, arte-educadores e gestores da educação,graduandos, pesquisadores, ativistas sociais e demais interessados.
LOCAL: Auditório Colégio Estadual CentralAv. do Contorno, 6990 - Lourdes - Belo Horizonte – MG (Esquina comFernandes Tourinho, 1020 - em frente ao Hotel Mercure)
INSCRIÇÕES GRATUITAS (22 a 28/08/2009): eventos@nandyalalivros.com.brNANDYALA Livraria & Editora (Av. do Contorno, 6.000 – Loja 01 – Savassi -BH – MG)
INFORMAÇÕES: (31)3281-5894 ou eventos@nandyalalivros.com.br
PROGRAMAÇÃO
7h30 – Credenciamento
8h30 – Abertura “A importância do livro afro na educação de crianças e jovens”Macaé Evaristo (PBH/Secretaria Municipal de Educação)“A Educação Fiscal em diálogo com as relações etnicorraciais e de gênero”Anna Carla Duarte Chrispin (Ministério da Fazenda/ESAF-MG)Coordenação: Rosa Margarida de Carvalho Rocha (NANDYALA Editora)
9h – Depoimentos“Gênero, raça e literatura: o fazer literário de raízes e matrizes africanas”Convidadas: Odete Costa Semedo (Guiné-Bissau), Conceição Evaristo eJussara SantosCoordenação: Rosália Diogo (PBH/Fundação Municipal de Cultura)
10h30 – Chá de Caxinde e Sessão de Autógrafos(Odete Costa Semedo - Rosa Margarida de Carvalho Rocha – Jussara Santos -Madu Costa – Benjamin Abras)
11h – Depoimentos“Literatura Afro: conceitos, ilustração e estética afro”Convidados: Madu Costa – Benjamin Abras - Marcial Ávila – Nega IzaCoordenação: Jacyara Edwirges Rosa de Araújo (Centro de TradiçõesMineiras/CTM)
12h30 – Intervalo para almoço
14h – Depoimentos“A produção de Literatura Afro para o público infantil e juvenil”Convidados: Sonia Rosa – Prisca Agustoni – Madu Galdino – Consuelo DoresCoordenação: Aracy Alves Martins (UFMG/FaE)
15h30 – Depoimentos“Literaturas Africanas e Afrobrasileira: conceitos, tendências eabordagens pedagógicas”Convidados: Ondjaki (Angola), Edimilson de Almeida Pereira e Rubem FilhoCoordenação: Iris Maria da Costa Amâncio (NANDYALA Editora)
17h – Coquetel/ Lançamentos de livros e Sessão de Autógrafos(Ondjaki - Edimilson de Almeida Pereira - Sonia Rosa – Prisca Agustoni –Madu Galdino – Consuelo Dores – Rubem Filho)
OBSERVAÇÃO: Serão fornecidos certificados Nandyala/ESAF aos participantes.Favor retirá-los junto à NANDYALA Livraria a partir de 03/09/2009.
REALIZAÇÃO: NANDYALA Livraria & Editora e ESAF – Escola de AdministraçãoFazendária (Ministério da Fazenda)
APOIO:ESAF/Ministério da FazendaColégio Estadual Central (Escola Estadual Milton Campos)PBH/Secretaria Municipal de EducaçãoCentro de Tradições MineirasNEGA IZA CabelosEdições PaulinasEditora Língua GeralEditora e Distribuidora LÊ/ComporSINPRO – Minas
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
LOUVADA SEJA A DANÇA
Louvada seja a dança
porque libera ao homem do peso das coisas materiais
e os solitários para formar sociedade
Louvada seja a dança
que tudo exige e fortalece
saúde, mente serena e uma alma encantada.
A dança significa transformar o espaço, o tempo, a pessoa que sempre corre perigo de se desfazer e ser somente cérebro ou só vontade, ou só sentimento.
A dança, porém, exije ao ser humano por inteiro ancorado no seu centro que não conhece a obsessão de dominar gente ou coisa e que não sente a demonia de estar perdido no seu próprio ser.
A dança exije ao homem livre e aberto vibrando na harmonia de todas as forças.
Ó homem, ó mulher aprende a dançar senão os anjos do céu não saberão o que fazer contigo!
Augustinus
354-430 dc
terça-feira, 11 de agosto de 2009
FESTIVAL DE BLUES E JAZZ INSTRUMENTAL É A ATRAÇÃO DO MÊS NO PADRE EUSTÁQUIO
Durante o mês de agosto, Belo Horizonte ganha mais um festival voltado para os amantes de blues e do jazz. O Festival Horizonte Blues Jazz Instrumental vai reunir no Centro Cultural Padre Eustáquio os principais músicos da cidade em um mix cultural apresentado em diferentes linguagens. Filmes, documentários e exposições ficarão em cartaz durante todo o mês e, no dia 16, às 11h, acontece o clímax da festa, com as apresentações de bandas e músicos. O evento, com entrada gratuita, é uma promoção da Prefeitura, por meio da Fundação Municipal de Cultura e do centro cultural, que fica na rua Jacutinga, 821, bairro Padre Eustáquio, em parceria com o Sesc/MG.
No dia 16, várias vertentes do blues e do jazz instrumental marcam presença, desde o fusion, linguagem clássica do blues, passando por estilos mais puristas ao gênero, como o groove, até mais radiofônicas, como o rock blues.
As apresentações serão dinâmicas. Às 11h, a Sociedade Musical Carlos Gomes, mais antiga banda instrumental de Minas Gerais, abre a festa. Em seguida, é a vez da banda Flying Hands Fusion e da Cia Starling, que mostram o melhor do blues instrumental. Às 12h30, a banda Mangassô traz uma mistura do jazz com o soul e o brasileiríssimo samba. Logo após, sobe ao palco o músico Auder Júnior, para apresentar, juntamente com sua banda Blues Bang os grandes momentos do Rock and Blues. Para fechar a festa, a banda Yer Blues relembra mestres do blues como BB King, Muddy Watters, Albert King, Robert Johnson e Buddy Guy, enquanto a banda Legado Blue apresenta o estilo groove, com a participação especial do Quarteto Seteclávio. Durante os intervalos dos shows, acontecem as exibições dos Djs Paloma Santos e Yuga.
Curador do festival, Aristóteles Caetano afirma que o evento valoriza o trabalho autoral dos músicos e promove a descentralização do gênero na cidade. “Queremos levar para as regiões periféricas um projeto de jazz e blues, pois em Belo Horizonte, eventos como estes estão centralizados na região Centro-Sul”, disse. Segundo ele, levar o gênero para um espaço público e de forma gratuita é a realização de um sonho e uma conquista da comunidade. “A intenção é movimentar, provocar, divulgar e mostrar que o interesse pelo gênero não tem classe social. Pelo contrário, atrai a todos pela sua musicalidade e charme”, disse.
Mais atrações
O festival não se resume somente às apresentações musicais. Além dos shows, o Centro Cultural também recebe a exposição “Jazz em Evidência”, com desenhos, pinturas, telas e fotografias de artistas plásticos que tiveram inspiração nos gêneros blues e jazz, entre eles, Marcos Kaoy, que transforma vinil em obras de artes, realizando uma verdadeira viagem na pintura e na história musical. O evento conta também com uma mostra de filmes e clipes em diferentes dias e horários. Nas telas, um pouco da história dos gêneros, como “Jazz, um filme de Ken Burns”, e clipes clássicos e contemporâneos de Ray Charles e Narah Jones. O festival oferece ainda oficinas de voz e guitarra com especialistas convidados pelo Centro Cultural, no dia 15 de agosto, às 15h. Confira ao lado a programação de exposições, oficina, workshopes e vídeos.
Exposições
• Aristóteles Caetano – Cria cenários musicais por meio do desenho
• Marcos Kaoy – Transforma vinil em obras de artes
• Renato Lopes – Desenhos de personagens e cenários de uma vida noturna
• Tales Sabará – Personagens boêmios ganham vida em retratos pintados
Data: de 12 a 30 de agosto, das 8h às 17h
Oficinas e Workshops
• Voz, com o músico Geovani Trigueiro – dia 15, às 15h
• Guitarra, com o guitarrista Marcelo Ferreira, dia 15, às 15h
Exibição de Vídeos e Clipes
• Amanhã, às 19h30 – “Norah Jones live in New Orleans”
• Dia 14, às 16h30 – “The Commitments”
• Dia 15, às 14h – “The Blues”
• Dia 19, às 19h30 – “Ray Charles”
• De 24 a 29, às 15h – “Jazz, um filme de Ken Burns”
• Dia 26, às 19h30 – “Nina Simone - Live at Montreux 1976”
No dia 16, várias vertentes do blues e do jazz instrumental marcam presença, desde o fusion, linguagem clássica do blues, passando por estilos mais puristas ao gênero, como o groove, até mais radiofônicas, como o rock blues.
As apresentações serão dinâmicas. Às 11h, a Sociedade Musical Carlos Gomes, mais antiga banda instrumental de Minas Gerais, abre a festa. Em seguida, é a vez da banda Flying Hands Fusion e da Cia Starling, que mostram o melhor do blues instrumental. Às 12h30, a banda Mangassô traz uma mistura do jazz com o soul e o brasileiríssimo samba. Logo após, sobe ao palco o músico Auder Júnior, para apresentar, juntamente com sua banda Blues Bang os grandes momentos do Rock and Blues. Para fechar a festa, a banda Yer Blues relembra mestres do blues como BB King, Muddy Watters, Albert King, Robert Johnson e Buddy Guy, enquanto a banda Legado Blue apresenta o estilo groove, com a participação especial do Quarteto Seteclávio. Durante os intervalos dos shows, acontecem as exibições dos Djs Paloma Santos e Yuga.
Curador do festival, Aristóteles Caetano afirma que o evento valoriza o trabalho autoral dos músicos e promove a descentralização do gênero na cidade. “Queremos levar para as regiões periféricas um projeto de jazz e blues, pois em Belo Horizonte, eventos como estes estão centralizados na região Centro-Sul”, disse. Segundo ele, levar o gênero para um espaço público e de forma gratuita é a realização de um sonho e uma conquista da comunidade. “A intenção é movimentar, provocar, divulgar e mostrar que o interesse pelo gênero não tem classe social. Pelo contrário, atrai a todos pela sua musicalidade e charme”, disse.
Mais atrações
O festival não se resume somente às apresentações musicais. Além dos shows, o Centro Cultural também recebe a exposição “Jazz em Evidência”, com desenhos, pinturas, telas e fotografias de artistas plásticos que tiveram inspiração nos gêneros blues e jazz, entre eles, Marcos Kaoy, que transforma vinil em obras de artes, realizando uma verdadeira viagem na pintura e na história musical. O evento conta também com uma mostra de filmes e clipes em diferentes dias e horários. Nas telas, um pouco da história dos gêneros, como “Jazz, um filme de Ken Burns”, e clipes clássicos e contemporâneos de Ray Charles e Narah Jones. O festival oferece ainda oficinas de voz e guitarra com especialistas convidados pelo Centro Cultural, no dia 15 de agosto, às 15h. Confira ao lado a programação de exposições, oficina, workshopes e vídeos.
Exposições
• Aristóteles Caetano – Cria cenários musicais por meio do desenho
• Marcos Kaoy – Transforma vinil em obras de artes
• Renato Lopes – Desenhos de personagens e cenários de uma vida noturna
• Tales Sabará – Personagens boêmios ganham vida em retratos pintados
Data: de 12 a 30 de agosto, das 8h às 17h
Oficinas e Workshops
• Voz, com o músico Geovani Trigueiro – dia 15, às 15h
• Guitarra, com o guitarrista Marcelo Ferreira, dia 15, às 15h
Exibição de Vídeos e Clipes
• Amanhã, às 19h30 – “Norah Jones live in New Orleans”
• Dia 14, às 16h30 – “The Commitments”
• Dia 15, às 14h – “The Blues”
• Dia 19, às 19h30 – “Ray Charles”
• De 24 a 29, às 15h – “Jazz, um filme de Ken Burns”
• Dia 26, às 19h30 – “Nina Simone - Live at Montreux 1976”
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